A paixão pelo concretismo vem de berço. Com carreira iniciada na escolinha de artes do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, sua primeira participação como pintor foi aos 5 anos de idade no Salão de Arte Infantil do Jornal do Brasil, em 1956. Na infância, inseria formas geométricas em seus trabalhos. Com o tempo, percebeu que elas poderiam ter vida própria e se encantou com a op-art, na qual formas e cores são matematicamente calculadas para criar ilusão no espectador. Desde pequeno, Yves respirou o movimento artístico realizado pelo pai, Ivan Serpa, que lecionou no Museu de Arte Moderna de São Paulo e influenciou grandes nomes da arte moderna brasileira, como Décio Vieira, Hélio Oiticica, Lígia Clark e Rubem Ludolf entre outros.